Agora, já não era mais nada. Era tudo em meio ao pranto, meio riso. E beijos e a falta de lucidez. Pois, o dia amanheceu e reconhecia, é bem verdade: os pássaros abençoaram seu caminho outra vez. Agora, é silêncio, caos, oceano, incêndio não mais amargurado. Não, não quer mais falar sobre derrotas e dores. Jamais quis, porém já não se recorda o que foi no outrora.
A sua voz ainda reverbera em seu peito. A sua respiração também. O último fitar de despedida mais ainda. A reviravolta. O corte para o novo. Ela é isso.O pulsar das horas, o fazer temer, fazer vibrar. Contudo, o talvez seja por demais doloroso para tentar. Ou, talvez já tenha pulado e seja um tanto tarde para os pensamentos da madrugada. Mas, segura as chaves amaldiçoadas. Ela aprendeu, com a outra, a deusa, a esconder o cadeado, bem trancado. Jamais irá crer outra vez. Então, que seja. Que queime de uma vez logo. E esqueça. Ou faça festa.
Já não importa a escrita ingênua, porque viu. Ele cantou e foi. Para todo sempre.
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