Sim. Ela
era incrivelmente romântica. Sim, tudo era fantasia antes do ponto final. É
porque sabia escrever em partículas, mas nunca soube dar continuidade para suas
canções. Agora, para e busca entender se era de caos, silêncio, calmaria ou
vendaval que precisava. Eram daquelas ondas que necessitava, não mesmo? Mas,
foi em direção do mais nebuloso futuro.
É bem verdade que sonhou com um quebra-cabeças
cheio de ilusões. É totalmente certeiro que desejava um enredo Austen e não
Woolf ou Daldry. Foi desta tormenta que tentava fugir. Contudo, estava fadada
ao erro e não à comédias românticas de Curtis. Mas, já sabe que tudo isso é
besteira.
Porém, nem mais isso pertence a sua realidade.
Muito menos tem a capacidade de dissertar sobre tal assunto. Agora, a menina da
janela é uma reticência sem fim. Uma frase incompleta. Uma música que tem fim.
Não adianta. Não existe valsa que possa salvá-la. É só perdição dentro de
perdição.
É apenas uma montanha de não, depois do sim...
É apenas infinito indesejado...
É porque foi. É porque não sabe. É porque os
sábios morreram ou dormiram. É para ser nunca mais. E agora jaze no mesmo
palácio de outrora.Jazida
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